condenada.

Já foi belo e doce...inocente e bruto

Hoje uma mascara de sorrisos falsos, toques delicados...e palavras medidas...
palavras que se perdem no tempo...palavras vãs, vazias, sem alma...
vagam pelos labirintos escuros ...mal assombrados...onde ecoam vozes do meu passado fétido...
garota vagando
atormentada,
dependente da mascara...
com saudade doentia do halito fresco e natural que já teve sua vida
ela agora é condenada as sombras
ela agora é condenada a mascara...